GSS Lança novo Blog!!!

30/08/2011

Caros leitores,

Devido ao aumento no número de acessos do nosso Blog, decidimos melhorá-lo. Para que isso fosse possível tivemos que alterar o link de acesso ao nosso blog que agora poderá ser acessado pelo link: www.gssconsult.com/blog.

Agradeço a todos os nossos leitores pelo sucesso do blog e espero que gostem da nossa nova página.

Obrigado.

Equipe GSS.


Brasil defenderá na Rio+20 economia verde sem miséria

10/08/2011

A execução de políticas públicas que sejam capazes de proteger o meio ambiente e ao mesmo tempo estimular atividades de inclusão da população pobre na formação do Produto Interno Bruto (PIB) será uma das principais propostas a serem encaminhadas pelo Brasil, em novembro, à Organização das Nações Unidas (ONU) para as discussões da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).

A proposta foi defendida nesta terça-feira (9) por representantes do governo federal, na Conferência Ethos, Empresas e Responsabilidade Social 2011, realizado pelo Instituto Ethos, na sede da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Durante o encontro, a ministra Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o Brasil tem mais condições do que qualquer outro lugar do planeta de mostrar ao mundo capacidade para manter a trajetória de crescimento econômico sem comprometer a biodiversidade.

Ela cobrou ousadia do país nos debates da conferência, destacando que “o Brasil tem como liderar em projetos de crescimento sustentado e no desafio da erradicação da miséria”. Para a ministra, é necessário, no entanto, criar uma lei que “dê segurança jurídica para uma visão de políticas públicas e para o investimento por parte do setor privado e para o financiamento de todos aqueles que querem plantar, reflorestar e manejar”.

Ela acredita que o país pode se desenvolver sem desmatamento ilegal. “Nossa proposta é trabalhar junto com o setor privado”. Também presente ao encontro, a ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, observou que apesar de o governo ter tido êxito na política de redução da pobreza, com a retirada de 28 milhões de pessoas da situação de extrema pobreza, ainda existem 16,2 milhões de pessoas vivendo na miséria, com renda per capita abaixo de R$ 70.

Ela enfatizou que esse universo de pessoas não foi favorecido com as chances oferecidas no “apagão da mão de obra” por falta de qualificação. E que por isto mesmo, o governo tem trabalhado para reverter este quadro concentrado em três eixos: transferência de renda; inclusão produtiva e ampliação do acesso aos serviços públicos.”Nós temos que ir atrás dessa população”, disse. Segundo a ministra, o governo está trabalhando em medidas para que a agricultura familiar ganhe espaço no suprimento de produtos para o mercado doméstico como um meio de geração de renda. No meio rural, 25% da população estão em situação de extrema pobreza. (Fonte: Marli Moreira/ Agência Brasil)


Gado alimentado com alho emite até 40% menos metano

09/08/2011

 

Você já pensou que o alho poderia ser uma ferramenta para ajudar a mitigar as emissões de gases do efeito estufa (GEEs)?

Pois cientistas da Universidade do Oeste do País de Gales indicam que vacas alimentadas com alho liberam menos metano, um dos principais GEEs, e que é 21 vezes mais potente do que o dióxido de carbono quando se trata do efeito estufa.

De acordo com Jamie Newbold, professor que lidera o estudo, há uma substância no alho, chamada de Alicina, que reduz a produção de metano nas vacas durante a fermentação do alimento, durante a digestão. A pesquisa também está sendo realizada com outros tipos de gado, como as ovelhas.

“O alho ataca diretamente os organismos do intestino que produzem metano”, declarou Newbold em 2007, no início dos estudos. Com isso, a liberação de metano pelos animais é reduzida em aproximadamente 40% em relação à fermentação digestiva normal, sem esse composto.

A descoberta pode até parecer brincadeira, mas especialistas alegam que o gado é responsável por boa parte da emissão de GEEs no setor da agropecuária, e por isso, alimentar os animais com ração enriquecida com Alicina poderia ser um modo de combater as mudanças climáticas. Para se ter uma ideia, no Reino Unido, o metano produzido pelas vacas chega a cerca de 3% do total das emissões de GEEs.

O problema é que, segundo as pesquisas, esse componente modifica o sabor dos laticínios. Por isso, os pesquisadores estão fazendo experiências com outros tipos de substância do alho que possam ter o mesmo efeito, mas que não contaminem o gosto dos produtos (Instituto Carbono Brasil).


Aneel: incentivo à geração solar

08/08/2011

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a Chamada de Projeto Estratégico de P&D “Arranjos técnicos e comerciais para inserção da geração solar fotovoltaica na matriz energética brasileira”. A chamada será publicada nos Diário Oficial da União dos próximos dias.

O objetivo é proporcionar a viabilidade técnica e econômica da geração solar fotovoltaica em território nacional, estimulando a redução dos custos e incentivando o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva no país; além de contribuir para aumentar a segurança do abastecimento eletro-energético e para a diversificação da matriz energética.

A discussão sobre o tema se intensificou em 2010, quando foi criada uma comissão técnica composta pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), pela Aneel, e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A meta dessa comissão é promover soluções científico-tecnológicas e inovações para o atendimento das necessidades do país relacionadas ao setor de energia elétrica e ao desenvolvimento nacional.

 


GSS na corrida do milhão !!!

05/08/2011

A GSS Consultoria Sustentável estará participando de mais uma etapa da Caixa Stock Car Brasil. Desta vez será em uma edição especial, a Corrida do Milhão BMC, que será no dia 7 de agosto, no Autódromo de Interlagos. Além do prêmio de R$ 1 milhão ao vencedor, a prova terá ainda um formato diferente, com cerca de 70 minutos de duração e transmissão na íntegra pela TV.

O evento contará com a presença de Jacques Villeneuve. Um dos três únicos pilotos campeões da Fórmula Indy, das 500 Milhas de Indianápolis e da Fórmula 1, ao lado de Emerson Fittipaldi e Mario Andretti, o piloto canadense vai entrar na briga para ganhar o prêmio milionário destinado ao vitorioso da sétima etapa da principal categoria do automobilismo brasileiro.

A GSS como fornecedora oficial da Caixa Stock Car Brasil, fará o inventário de emissões de gases de efeito estufa da etapa e depois a compensação dessas emissões. A GSS já realizou os inventários das etapas de Ribeirão Preto, Nova Santa Rita, Campo Grande e Rio de Janeiro. A compensação foi realizada com a compra de créditos de carbono do mercado voluntário e a aposentadoria dos créditos está disponível no sistema de registro da Markit (www.markit.com).

Siga nosso blog e twitter e confira mais notícias sobre as ações que estão sendo realizadas pela GSS na Caixa Stock Car Brasil.

 

 


Serão necessários 27 planetas Terra…

04/08/2011

Uxbridge, Canadá, 2/8/2011 – Ainda que se multiplicasse por dez as áreas dedicadas no mundo inteiro a conservar plantas, animais e outras espécies, não seriam suficientes para enfrentar os grandes problemas do Século 21: o aumento populacional, o consumo desenfreado e o uso ineficiente dos recursos. E se estas questões não forem enfrentadas, a humanidade chegará aos dez bilhões de pessoas em 2050 e precisará de outros 27 planetas Terra para pagar o custo ambiental da demanda por recursos, afirma um novo estudo publicado no final de julho pela revista Marine Ecology Progress Series.

O tamanho e o número de áreas protegidas em terra e mar aumentaram drasticamente desde a década de 1980, totalizando hoje mais de cem mil e cobrindo 17 milhões de quilômetros quadrados de solo e dois milhões de quilômetros quadrados em oceanos. Entretanto, as espécies se extinguem mais rápido do que antes, alerta o estudo. “Para mim é incrível não termos conseguido enfrentar este fracasso das áreas protegidas”, disse o principal autor do trabalho, Camilo Mora, da Universidade do Hawai.

“Surpreendeu-nos que a evidência dos últimos 30 anos fosse tão clara”, disse Mora à IPS. A capacidade das áreas protegidas para frear a perda de biodiversidade – redução da variedade e do número de espécies vivas – foi superestimada por muito tempo, segundo os especialistas. A realidade é que a maioria não está realmente protegida. Muitas são apenas “parques de papel”, isto é, teoricamente protegidas. Mais de 70% se inserem nesta categoria, alertou. O estudo mostra, ainda, que os gastos mundiais com áreas protegidas são atualmente de US$ 6 bilhões por ano, e muitas não recebem fundos suficientes para uma administração adequada.

Gerir efetivamente estas áreas exige US$ 24 bilhões anuais, quatro vezes mais o investimento atual. “A perda de biodiversidade e suas consequências para o bem-estar da humanidade são de grande preocupação, o que desatou fortes apelos para expandir o uso de áreas protegidas para remediar o problema”, explicou o coautor do estudo Peter Sale, biólogo marinho e diretor-assistente do Instituto de Água, Ambiente e Saúde da Universidade das Nações Unidas. Mas estas “são uma falsa esperança”, disse à IPS.

Consultado a respeito do acordo mundial sobre biodiversidade alcançado em Nagoya, no Japão, para colocar 17% das terras e 10% dos oceanos do planeta sob proteção até 2020, Sale afirmou que “é muito pouco provável que essas metas sejam alcançadas”, devido à crescente necessidade de alimentos e outros recursos. “Mesmo que estes objetivos sejam alcançados, não se deteria a perda de biodiversidade”, acrescentou Sale. Uma das razões é que, uma vez criada uma zona protegida, a indústria se muda para outro lugar para extrair recursos.

Outro dos motivos pelos quais as áreas protegidas não são uma resposta é que não podem controlar o impacto da contaminação ou da mudança climática. Por fim, a pressão sobre os recursos do planeta aumenta tão rapidamente que “o problema foge de toda solução”, ressaltou Sale. A perda de biodiversidade é preocupante, pois se trata do único sistema de apoio que a humanidade tem para sua sobrevivência: fornece desde alimentos, água e ar limpo até recreação e turismo, disse Mora.
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Ranking destaca as marcas globais mais sustentáveis

03/08/2011

Toyota ficou com o primeiro lugar em um relatório que analisou 50 companhias segundo critérios de governança, logística, engajamento dos acionistas, produtos e serviços, cadeia de fornecedores e iniciativas de cidadania em mais de 10 países.

A montadora japonesa Toyota foi reconhecida pela Interbrands, uma das maiores gestoras de marcas do planeta, como a companhia que possui o melhor conjunto de atividades e características para ser chamada de a “marca mais sustentável de 2011”. A pontuação da Toyota no ranking “Best Global Green Brands 2011” se deve em parte ao sucesso de venda do seu modelo híbrido Prius e também à parceira com a Tesla para a produção de carros mais eficientes e com menores emissões de gases do efeito estufa. “Colocamos em prática em 2011 o quinto ‘Plano de Ação Ambiental Toyota’ com o objetivo de estabelecer uma sociedade baseada na reciclagem e nas tecnologias de baixo carbono.

Além disso, estamos constantemente desenvolvendo melhorias em toda a cadeia de produção”, afirmou Riki Inuzuka, da divisão de pesquisa e planejamento da Toyota. Mesmo não emplacando o primeiro lugar, os Estados Unidos foram destaque no ranking com cinco empresas entre as dez melhores: 3M em segundo, Johnson&Johnson em quarto, HP em quinto, Dell em oitavo e a Cisco em nono.

O Japão ocupou três posições nos top 10: com a Toyota em primeiro, a Honda em sétimo e a Panasonic em décimo. Já a Alemanha ficou com a Siemens em terceiro e a Volkswagen em sexto. Para chegar ao resultado, a Intebrands utilizou uma metodologia que combina o desempenho real das marcas com a percepção que os consumidores têm delas, assim seria possível ter uma noção da sustentabilidade das companhias de uma forma interna e externa. Foram seis categorias analisadas: Governança, Engajamento dos Acionistas, Operações, Cadeia de Fornecedores, Transportes e Logística, e Produtos e Serviços.

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Seminário Cinema e Mudança Climática

01/08/2011

Hoje iniciará o Seminário Online ” Cinema e Mudança Climática”, com o objetivo de promover a reflexão sobre as alterações presentes e planos futuros referentes aos problemas ambientais, para isso são analisados filmes de ficção, animações e documentários com abordagens diferentes do tema. A internet será utilizada como ambiente de discussão, por permitir maior inclusão de pessoas de diversas localidades no debate sobre cinema e questões climáticas.

O seminário é uma parceria entre o Goethe-Institut Salvador-Bahia/ICBA e o Laboratório de Análise Fílmica da Pós-Graduação em Comunicação da UFBA. O site do seminário estará disponível a partir  de agosto, com as análises e comentários sobre os filmes e os participantes podem comentar e fazer perguntas. A programação iniciará em 01/08, a mostra continua em setembro e em outubro será realizado o seminário presencial e seleção de filmes.

Para mais informações:

 www.goethe.de/bahia.film@salvadorbahia.goethe.org.


Novo padrão ISO visa credibilidade no mercado global de carbono

28/07/2011

Um novo padrão internacional que oferece detalhes sobre o nível de competência exigido dos responsáveis pela validação e verificação das emissões de gases do efeito estufa (GEEs) foi publicado. Trata-se de uma nova edição da série ISO de padrões para lidar com questões ligadas às mudanças do clima e apoiar esquemas de comércio de emissões.

Com a crescente conscientização global sobre a necessidade de proteção ambiental e sustentabilidade, as organizações estão ansiosas para demonstrar seus esforços para inventariar, relatar e reduzir emissões. Para garantir a credibilidade do que alegam ter feito, muitas recorrem a empresas independes para validar e verificar as emissões.

A ISO 14066: 2011 especifica os requisitos das equipes que conduzem atividades de validação e verificação. A série de padrões que lida com as questões climáticas foi lançada em 2006, inicialmente com a ISO 14064, que foca em projetos de redução das emissões GEEs para mercados voluntários ou compulsórios. Logo após veio a ISO 14065, que especifica requisitos de creditação para empresas que validam e verificam as reduções de emissão.

“Se uma organização publica alegações que depois se revelam suspeitas, ela corre o risco de ter prejuízos financeiros e de reputação. É por isso que a competência dos que analisam tais alegações é absolutamente crucial”, enfatizou Tod Delaney, um dos responsáveis pela formulação da ISO 14066.

O novo padrão determina as habilidades e conhecimento que o grupo de auditoria precisa ter, com foco no grupo e não na competência individual, abrangendo tópicos como independência e integridade.

“A ISO 14066 é um padrão que acompanha a ISO 14065 na garantia da integridade e consistência no relato das emissões e para projetos de redução ao longo dos setores industriais e fronteiras geográficas”, comentou Chan Kook Weng, também da equipe que desenvolveu o padrão.

A “validação” é a auditoria que vem no inicio de um projeto e determina o enquadramento que ele terá para alcançar a redução de emissões. Já a “verificação”, analisa o desempenho de um projeto ou empresa no seu inventário de GEEs e relato dos resultados em comparação a um protocolo estabelecido.

A ISO 14066: 2011 é disponibilizada através dos membros nacionais da organização, que no caso do Brasil é a ABNT, ou do Secretariado Central da ISO na Loja ISO nos idiomas inglês e francês.


Fundo de Mudança do Clima vai financiar projetos de transporte público com combustível limpo nas cidades da Copa

27/07/2011

As cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 terão projetos de mobilidade urbana ambientalmente sustentáveis privilegiados pelo Ministério do Meio Ambiente com financiamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima. A pasta vai dispor, a partir de agosto, de R$ 200 milhões em empréstimos reembolsáveis para o desenvolvimento de iniciativas na área.

A informação foi dada nesta terça-feira (26) pelo secretário nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do ministério, Eduardo Assad, durante o Seminário de Tecnologias Sustentáveis, no Rio. Segundo ele, a principal meta é iniciar uma renovação no sistema de transporte público feito por ônibus, principalmente na capital fluminense, que também sediará os Jogos Olímpicos de 2016.

“Junto com as prefeituras, promoveremos não a mudança total da frota de ônibus, mas vamos começar a incentivar essa mudança, escolhendo para cada capital o que há de melhor”, explicou.

O secretário disse que o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conta com R$ 230 milhões, dos quais R$ 30 milhões não são reembolsáveis e foram destinados a pesquisas e ao sistema de alerta contra catástrofes naturais. O restante, a partir da aprovação do Banco Central, será oferecido em várias linhas.

Segundo Assad, o fundo vai financiar tecnologias “prontas”, como é o caso dos ônibus movidos a etanol. “É uma tecnologia que a indústria pode entregar e os preços estão bons.” O secretário não descartou a possibilidade do financiamento da tecnologia do ônibus a hidrogênio. “Desde que o preço seja atrativo”, ressaltou.

Ele também incluiu na lista os ônibus híbridos (movidos a diesel e energia elétrica ou a diesel e etanol), que ainda estão sendo testados no país. “Na hora que a tecnologia estiver pronta, temos linha de financiamento, desde que [o projeto] seja economicamente viável”, acrescentou.

Investir em ônibus que utilizem cada vez menos combustíveis oriundos do petróleo é a principal alternativa para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nas cidades. Segundo o professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Márcio D’Agosto, o transporte é o maior responsável pelas emissões nas áreas urbanas.

“A principal vantagem é a redução de poluentes ambientais. A pessoa está na Avenida Rio Branco [principal via do centro do Rio] e está respirando aquele ar cheio de partículas. Imagine como fica o pulmão do guarda de trânsito e do gari, que passam o dia inteiro ali. Precisamos de alternativas”, afirmou D’Agosto. O pesquisador coordena testes do primeiro ônibus flex urbano movido a gás e diesel, cuja tecnologia foi desenvolvida pela Bosch e pela MAN Latin America.

Para acessar o dinheiro do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, as prefeituras precisam associar-se às empresas do setor. (Fonte: Isabela Vieira/ Agência Brasil)